Nos conte sobre o PicPay
Nasceu para ser uma solução aberta para pagamentos e atualmente estamos mirando o cenário de super apps, que vai de encontro com o propósito da companhia. No nascimento, era desburocratizar os pagamentos.
Com a evolução natural do negócio, atualmente é facilitar: navegando desde pagamentos de boletos, PIX, para store com parceiros e ofertas super interessantes, pedir seu cartão de crédito PicPay com cashback e sem anuidade, até empréstimos pessoais com taxas diferenciadas, além do engajamento com seus amigos e familiares que acontece no feed.
Como você entrou no mundo dos Apps?
Em 2019, embarquei no mundo dos Apps fazendo parte do time de performance do Banco Original, e essa escolha mudou a minha vida. Me despertou um novo propósito dentro da performance, ensinando sobre o ambiente de aplicativos, de atribuição, otimizações e eventos, além do avanço do mercado viabilizando integrações via server 2 server e de como conseguimos impactar positivamente o dia a dia das pessoas com uma solução amigável de usabilidade.
O que é necessário para ter sucesso nessa indústria?
Ter propósito que converse com a comunidade, diferencial competitivo, uma estrutura com decisões por dados e uma estratégia incremental full funnel agressiva de crescimento mirando objetivos claros de negócio e mídia.
Respeitar o ciclo de vida do usuário é fundamental, utilizando canais além da mídia paga e se aprofundar no comportamento da sua base, entendendo qual frente é mais relevante, agregando CRM e dados na conversa para as decisões serem mais assertivas.
O que é um usuário de qualidade para você?
Usuário que acesse com frequência, que consuma de fato o seu produto e encaixe o uso no dia a dia, trazendo comportamento super valioso para análise de dados. O maior desafio do anunciante é encaixar o propósito da empresa no dia a dia do consumidor de maneira relevante.
Quais estratégias funcionam melhor para transformar as instalações em usuários de grande valor?
Primeiro, não pensar em instalações como objetivo de mídia ou de negócio. A instalação é o primeiro passo, e deve estar atrelada ao propósito do business em termos de aquisição de usuários.
Aqui o full funnel começa a ser desenhado, com propósito compartilhado seguindo o ciclo de vida do usuário com ações relevantes e comunicações direcionadas para cada etapa, medindo a efetividade com pesquisas e kpis.
Qual projeto foi mais desafiador para você? Por que?
O PicPay tem sido uma jornada constante de descobertas e desenvolvimento dentro da performance de aplicativos. Agora estamos em processo de um profundo modelo de MMM e como ser cada vez mais efetivo e incremental para a companhia, impondo um papel mais relevante na geração de negócios.
Conseguir uma visão clara de como investir melhor os budgets e estabelecer os papéis de cada parceiro é fundamental para qualquer estrutura de negócio ter diferencial.
Como a pandemia impactou a indústria?
Sentimos um impacto profundo no sentido econômico e social, com isso uma demanda enorme de crédito se instaurou. Um dos pontos positivos, foi ter ganhado novos consumidores digitais com toda a crescente demanda por crédito. Acredito que a recuperação deve acontecer na medida em que tudo se normalize, e com maior estabilidade econômica e social.
Que mudanças você percebeu no segmento de seu App em 2020?
Uma desaceleração natural do segmento nos players de mídia, e com isso maior competitividade em termos de ofertas relevantes, que para a comunidade foi um grande diferencial.
Como você faz para se manter atualizado com as novidades da indústria de Mobile Marketing?
Conversas frequentes com parceiros de mídia, relatórios de indústria e leitura em sites relevantes. Bater papo com pessoas do mercado e de outras indústrias é sempre legal para expandir as ideias.
Na sua opinião, qual será a próxima grande tendência em Mobile Marketing?
Privacidade e de que maneira o anunciante pode gerar diferença, explorando várias fontes de verdade e não preso em um único modelo de análise.
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